
Curso de Meliponicultura
Atividade milenarmente praticada pelos povos nativos das Américas do Sul e Central, como fonte de produção de alimentos, medicamentos, contemplação e adoração de deidades associadas à exuberância e pureza da Natureza. Os primeiros registros de criação de Meliponídeos pelas sociedades humanas são dos antigos Maias, na península de Yucatán. No Brasil os índios Kayapós conheciam e classificaram 34 espécies de abelhas sem ferrão, como são conhecidas por possuírem o ferrão atrofiado, o que torna atividade mais acessível para o público em geral. Trata-se da criação de Abelhas com mais de 400 espécies espalhadas pela região tropical do planeta. Contando com mais de 300 espécies, nossos rincões tupiniquins guardam a maior abundância de espécies desse grupo. A partir da metade do século XX a pesquisa científica deste grupo teve grande expansão através de nomes como o de Paulo Nogueira Neto e Warwick Kerr, jornada que se encontra em pleno desenvolvimento, conta hoje que diversas iniciativas de produtores, entusiastas e “abelhud@s em geral. Recente marco legal regulou a atividade, e políticas de fomento e desenvolvimento de pesquisas envolvendo institutos públicos e privados, universidades e órgãos governamentais, que buscam consolidar uma rede de colaboração para preservação das espécies ameaçadas pela ação predatória característica das sociedades contemporâneas. Venha conhecer um pouco mais desse Maravilhoso Universo da Natureza com as Abelhas Sem Ferrão SAF na “Fonte São José”!